E dia diz-me esta manhã triste e pouco desperta
São as mãos da existência que me puxam as pernas
Fazendo-me sentir o soalho que há anos me faz ficar velho
Dele começa a vida que te faz deixar a cama despida
Começo eu abre a torneira, fecha a torneira.
Mal consigo comer do prato, lavar o prato
Para, arranca no ainda e cedo que no relógio já se faz tarde
Somo filas intermináveis de condenados aos soluços do dia
Ninguém sabe quem é o primeiro ou o ultimo desta lei
Apenas temos que chegar uns aqui outros mais além
Porque no dia temos que sempre voltar a clausura
De uma manhã que se aproxima com ordem de soltura
Um pouco de um Eduardo.
terça-feira, novembro 11, 2008
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