Entro porta adentro
Até me esqueço dos meus amigos
Tremo por seres o meu epicentro
Rosa flor em tempo de Figos
Adentro estou eu de pensamentos escabrosos
Vociferando a tua veia espinhosa de traição
Golpeando-me de cheiros pecaminosos
Verte-me o orgulho e tira-me a razão!
Pensamentos nómadas de fino trato
Que viajam nas tuas pétalas de insanidade
Tentam falar e lhes sufocas o palato
Pede-lhe a vida e ouve-lhe a verdade!
Assim…
Nómada ando eu esperando um dia colher
Frutos espero eu em tempo de Figos
Que por Rosa flor o certo e ser a mulher
Assim o espero eu meus lembrados amigos
Um pouco de um Eduardo.
quarta-feira, agosto 23, 2006
sábado, julho 01, 2006
Por ti Portugal
Num mundo tão grande vive um país tão pequeno
A quem os pais deram o nome de Portugal
Vive um povo sonhador cheio de saudade e amor
Quem disse que o viu nunca viu nada igual
Terra de tudo boa gente um pouco ou tanto sorridente
Quando a tristeza lhe chega algo vai mal
Por amor a camisola tiramos um coelho da cartola
Depois dizemos que tudo isto é natural
Já fomos a muito lado um povo viajado
Onde estivemos todos falam Português
Esta língua de Camões na boca de milhões
Faz com que eu grite o teu nome mais uma vez
Já fomos marinheiros alguns uns caceteiros
Que roubam o pai a mãe e a tia
No meio da guerra já fomos padeiros
Não fosse a mulher ainda por cá espanhol se falaria
Numa terra de Viriatos e alguns Lusitanos com fatos
A maior parte não despe a roupa do trabalho
São os Tugas e os Patrícios os Infantes e os Magriços
Que fazem com que tudo isto não dê um tralho!
Lá fora já nos tiraram a fotografia e viram que não é mania
De teimarmos em ficarmos sempre bem no retrato
Com alma de emigrante e asa de cotovia
Já mostramos que até somos de fácil trato
E cá nós vamos sempre com este nome
Este orgulho que nos é normal
De gritar que não temos fome!
Porque nos enche a alma com o nosso Portugal!
Em dedicatória á selecção Portuguesa de Futebol no Mundial de 2006.
A quem os pais deram o nome de Portugal
Vive um povo sonhador cheio de saudade e amor
Quem disse que o viu nunca viu nada igual
Terra de tudo boa gente um pouco ou tanto sorridente
Quando a tristeza lhe chega algo vai mal
Por amor a camisola tiramos um coelho da cartola
Depois dizemos que tudo isto é natural
Já fomos a muito lado um povo viajado
Onde estivemos todos falam Português
Esta língua de Camões na boca de milhões
Faz com que eu grite o teu nome mais uma vez
Já fomos marinheiros alguns uns caceteiros
Que roubam o pai a mãe e a tia
No meio da guerra já fomos padeiros
Não fosse a mulher ainda por cá espanhol se falaria
Numa terra de Viriatos e alguns Lusitanos com fatos
A maior parte não despe a roupa do trabalho
São os Tugas e os Patrícios os Infantes e os Magriços
Que fazem com que tudo isto não dê um tralho!
Lá fora já nos tiraram a fotografia e viram que não é mania
De teimarmos em ficarmos sempre bem no retrato
Com alma de emigrante e asa de cotovia
Já mostramos que até somos de fácil trato
E cá nós vamos sempre com este nome
Este orgulho que nos é normal
De gritar que não temos fome!
Porque nos enche a alma com o nosso Portugal!
Em dedicatória á selecção Portuguesa de Futebol no Mundial de 2006.
segunda-feira, junho 19, 2006
Estou sim?
Porque teimas em ligar-me ás duas menos um quarto?
Não sabes que eu sei que és toque que toca
Vais insistindo em cada segundo que a mim…louca!
Vê o que eu penso de ti. Tudo e ainda o teu amor farto
Essas tuas novelas e novelos em que brinca um gato
Essas tuas imagens fofas que rodam tal filme chato!
Oh tu tal como poeta de encantos desamores…
Apregoas-me faias e infliges-me dores!
Ai mulher! Se assim te pudesse chamar…
Comprava-te um par de sapatos para te calar!
Maldito telefone que toca sem eu o poder desligar…
Talvez por esperar ás duas menos um quarto…
Que haja alguém que eu anseie por estar farto.
Não sabes que eu sei que és toque que toca
Vais insistindo em cada segundo que a mim…louca!
Vê o que eu penso de ti. Tudo e ainda o teu amor farto
Essas tuas novelas e novelos em que brinca um gato
Essas tuas imagens fofas que rodam tal filme chato!
Oh tu tal como poeta de encantos desamores…
Apregoas-me faias e infliges-me dores!
Ai mulher! Se assim te pudesse chamar…
Comprava-te um par de sapatos para te calar!
Maldito telefone que toca sem eu o poder desligar…
Talvez por esperar ás duas menos um quarto…
Que haja alguém que eu anseie por estar farto.
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