Um pouco de um Eduardo.

domingo, dezembro 19, 2010

Meia poesia a meio tempo

Na vida,quem assim o quiser,o tempo nunca ha-de correr contra eles.
Mesmo com as vicissitudes da mesma, o indiquem no sentido contrario.
Sera so na sua infima parte do momento,este que pelo seu nome em futuro,
nos diz que e importante nunca deixar de sonhar,virtude deste nosso tempo.

terça-feira, dezembro 07, 2010

7

Sete e o dia
Sete são as condenações que me recordo so neste momento
Momentos em como este em que me condenei
Uma e outra vez continuei mesmo condenado não ia ter fim

De todas estas vezes somo as voltas que dei na porta do Inferno
As vezes que caminhei longe de lá que foram sempre vitoriadas nos meus sonhos
Mas o corpo ali parado a espera de ser condenado não me virava costas
Indicava-me com uma verdadeira educação o meu lugar da mentira de vida

Então ali me sentava na beira de uma cama invalida de vida coçada
Um corpo que so ele pediu para ter as chagas da existência dada por aquela cama
Onde os sinais de alguma coisa se forçavam pelos olhos todos eles palpebras
Uma pequena semente de espírito que se salvava por uma lágrima corajosa

Correndo esta no sentido oposto do choro do vazio que se fazia sentir numa sala ao lado
Vazio que criou o corpo que se amaldiçoou-o ter nascido num momento condenado
Por ser a cárcere de um espírito a quem esquartejaram esperança até outro momento

Sete hoje sou teu filho condenado Sete dia de hoje nas palavras iluminado
Sete vezes estas rezas de pecado Sete se repetem por muitos os dias de um condenado