Filha da tristeza.
Tu que de ignorante esperança
Morres semente apodrecida
Prova a aridez do silencio
Verbos de uma boca
Que não beijam nem salivam
Em terra maldita
Fertil,mãe de nada o teu acontecer
Esteril,a vontade que era bruta
Arrancada num tempo de um homem e a sabedoria
Para amanhã a viver onde cresce a luta
Um pouco de um Eduardo.
domingo, março 14, 2010
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