Ai como eu gosto!
Ai como eu quero!
Ai que desgosto!
Ai que desespero!
São tantas as loucuras!
As mais jovens as mais maduras
Que dores tão doces me atormentam
Quando não as fazem e as inventam!
Ai como eu gosto!
Ai como eu quero!
Ai que desgosto!
Ai que desespero!
São todas um infinito!
E eu calado…grito!
Chamo o sol e o chão
Em relevo de desejo e paixão
Aquelas que eu gosto…
Mais todas as que eu quero
Nem ao perto sinto o desgosto
Quando elas sentem o desespero
Um pouco de um Eduardo.
domingo, julho 24, 2005
quinta-feira, julho 07, 2005
Lamentos de vez em vão
Ai fúria! Vincada nos meus lábios…
Que desnorte foi o meu passado
Amarrei fontes ao lago
Encontraram-me na agua desmaiado
Perdi os sentidos de beijo apaixonado
Nú eu fui em tamanho desejo
Desaguar em marés de pecado
Tatuado com a mente em brado
Ouviam-se os gritos e não era achado!
A deriva andava eu na nau dos condenados
Prendi-me as velas do céu nublado
Tudo tentei de corpo firme, mas cansado
Ai fúria…Vincada nos meus lábios!
Que a morte seja vento trespassado
Que beba das fontes e nade no lago
Do espírito que em braços se dê amado
Que desnorte foi o meu passado
Amarrei fontes ao lago
Encontraram-me na agua desmaiado
Perdi os sentidos de beijo apaixonado
Nú eu fui em tamanho desejo
Desaguar em marés de pecado
Tatuado com a mente em brado
Ouviam-se os gritos e não era achado!
A deriva andava eu na nau dos condenados
Prendi-me as velas do céu nublado
Tudo tentei de corpo firme, mas cansado
Ai fúria…Vincada nos meus lábios!
Que a morte seja vento trespassado
Que beba das fontes e nade no lago
Do espírito que em braços se dê amado
Subscrever:
Mensagens (Atom)