Vi-te junto à estação
Tinhas a tua mala na mão
Imagino que ias de partida
Sem teres passado pela minha vida
Quem és tu mulher de roupa de verão
Saia lisa e decote sem perdão
Imagino que ias de partida
Quando te vi com o bilhete na mão
Foste ao guichet pedir informação
Perdida não estavas e não ias em vão
Imagino que ias de partida
Levada pelo engano ou então pela razão
Olhas-te para as horas em profunda reflexão
Deixaste cair o bilhete e não o apanhaste do chão
Imaginava que ias de partida
Mas ficaste e caminhaste para junto do meu coração
Um pouco de um Eduardo.
quarta-feira, setembro 14, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário