Homem sem idade, louco, sábio…
Gafanhoto das estrelas
Deixa-me sentar junto a ti e ouvir
Ouvir esse teu conto de gente
Que fazem rufar os tambores
E as flautas esguias de estranhas melodias
Desenhas o nosso sonho alquimista
Em ventos de encantos criminosos
Traças, rostos calados no teu pó de pedra
Que se aprisionam nas nossas mentes silenciosas
Deixa-nos gritar por o nosso desejo de tremer
Assusta-nos como crianças fora do leito da mãe
Recomeça esses dizeres que o tempo te deixou nas mãos
Fala-me como fui um homem condenado…
Em que juntei-me nesse teu lugar mundo ao resto dos irmãos
Um pouco de um Eduardo.
domingo, dezembro 23, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
sem qualquer obejecção.
bom poema.
Enviar um comentário